Fechado desde 2003 por
não cumprir algumas legislações ambientais, o Parque Zoobotânico de Macapá tem
previsão de reabrir ao público somente em dezembro de 2014.
A reforma do local exige R$ 16 milhões, recursos indisponíveis nos cofres da prefeitura de Macapá, segundo afirmou o diretor do parque, Márcio Souza. A expectativa é adquirir verbas federais. Uma emenda parlamentar de R$ 12,8 milhões ainda chegou a ser destinada ao parque, em 2008, mas voltou para a União porque não foi usada.
A reforma do local exige R$ 16 milhões, recursos indisponíveis nos cofres da prefeitura de Macapá, segundo afirmou o diretor do parque, Márcio Souza. A expectativa é adquirir verbas federais. Uma emenda parlamentar de R$ 12,8 milhões ainda chegou a ser destinada ao parque, em 2008, mas voltou para a União porque não foi usada.
"Esse dinheiro não
foi acessado pela gestão anterior. Como ele deixou de ser usado, voltou para o
tesouro da União. Agora vamos tentar conseguir recurso com a bancada
federal", relatou Márcio Souza.
Em 2013, a prefeitura de
Macapá destinou R$ 400 mil ao parque. Mas até agora, de acordo com Márcio
Souza, a direção ainda não sabe como o dinheiro será usado. "Estamos
pensando em contratar uma consultoria para reelaborar o projeto de
revitalização", comentou.
Segundo o diretor, é
inviável o parque ser reaberto ainda em 2013 por falta de estrutura. "Se
no ano que vem, conseguirmos emendas parlamentares, vamos iniciar a obra e
reabrir o parque em dezembro de 2014", acredita.
Para ajudar a captar
recursos, o parque, que atualmente possui 67 animais, se desmembrou da
Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Semam) e foi transformado em fundação,
em 2012, com conta corrente própria e CNPJ. Outra alternativa foi a parceria
com o Sebrae, firmada em 2013, para buscar apoio de empresários locais.
Caso de polícia
A
Delegacia Especializada em Crimes Contra o Meio Ambiente (Dema) investiga
possíveis práticas de crimes ambientais no Parque Zoobotânico de Macapá,
fechado desde 2003.
Para apurar o caso, a Dema intimou 2 ex-prefeitos de Macapá, João Henrique e Roberto Góes, para prestar depoimentos sobre a gestão do parque enquanto exerciam os respectivos mandatos.
Escrito por: Abinoan Santiago
Para apurar o caso, a Dema intimou 2 ex-prefeitos de Macapá, João Henrique e Roberto Góes, para prestar depoimentos sobre a gestão do parque enquanto exerciam os respectivos mandatos.
Escrito por: Abinoan Santiago
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